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TítuloFome e venda de esteiras
Autor(es)Quinhas, Tia [1924-2013]
Sousa, Maria da Glória Fernandes de [1924-2013]
ContribuidorBarbieri, José, registo vídeo e áudio
Sousa, Filomena, entrevista
Palavras-chaveEsposende
Forjães - Esposende - Portugal
manufatura do junco
Esteiras-Forjães- Esposende
DataOut-2010
EditoraMEMORIAMEDIA e-Museu do Património Cultural Imaterial
DescriçãoTestemunho de Maria da Glória Fernandes de Sousa, conhecida por "Tia Quinhas", registado em 2010, sobre a fome e a venda de esteiras no período de fome que se viveu em Portugal após a Primeira Guerra Mundial. A arte do junco em Forjães, Esposende, é o testemunho de uma confeção artesanal que chegou até nós por legado direto de gerações, de pais para filhos. Trabalhar o junco era uma atividade familiar, exercida por homens e mulheres, em regime de complemento às suas ocupações profissionais. Produziam-se essencialmente cestas e esteiras. Entre outras funções, as cestas, que correspondiam à maior parte da produção, eram largamente utilizadas para carregamento de frutas e produtos hortícolas para as feiras, no transporte do almoço para operários e jornaleiros, ou ainda de toalhas e outros utensílios para a praia.
Entidade detentoraBiblioteca Municipal Manuel de Boaventura, Esposende - Memória Imaterial CRL
URIhttps://hdl.handle.net/20.500.12940/10534
TipoImagem em movimento
AcessoAcesso aberto
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