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https://hdl.handle.net/20.500.12940/13201
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | D. Manuel I | - |
dc.date.accessioned | 2022-10-19T15:27:05Z | - |
dc.date.available | 2022-10-19T15:27:05Z | - |
dc.date.issued | 1514-10-20 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12940/13201 | - |
dc.description.abstract | Foral do Couto do Mosteiro de Bouro concedido em 20 de outubro de 1514 por D. Manuel I | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Foral de Bouro - 1514 | por |
dc.subject | Foral do Couto do Mosteiro de Bouro - Amares | por |
dc.title | Foral do Couto do Mosteiro de Bouro | por |
dc.type | manuscript | por |
aqualibri.place | Bouro Santa Maria | por |
aqualibri.pages | 2 | por |
aqualibri.source | Livro dos Forais Novos de Entre Douro e Minho | por |
aqualibri.format | por | |
aqualibri.formatExtent | 2,04 MB | por |
aqualibri.docHistory | D. Manuel I conferiu o Foral, em 20 de outubro de 1514, ao Couto do Mosteiro de Bouro, como era designado. O Foral, ou Carta de Foral, é um documento através do qual os Municípios adquirem a existência oficial. Define o estatuto administrativo, jurídico e fiscal de uma comunidade conferindo-lhe autonomia face às terras vizinhas e a possibilidade de quem poderia governar. O Foral contém os direitos e obrigações dos moradores perante si e perante o seu Senhor. TRANSCRIÇÃO - Foral do couto do moes/teiro de boyro/ Dom Manuel ect/A Quantos esta nossa carta/de foral dado ao couto do mo/esteiro de boyro virem faze/mos saber que allem das cousas que/no dito couto foram determinadas/per sentença de nossa Rolaçam Acha/mos pelas particullares Imquirições/que Jeralmente em nossos Regnos/mandamos tirar que no dito couto/se nam leuam nynhuns direitos Reaaes/pollo moesteiro soomente Recadam/os foros de seus caseiros segundo sam /comçertados per suas scripturas segundo/as quaaes mandamos que os ditos/direitos se leuem ao diante e não doutra/de maneira E portanto os montados e/manynhos sam dos possuydores dos/casaaes liuremente sem nynhum foro/E a penssam do taballiam nam se paga/hy paga se na terra de boyro a pena dar/ma he do meirynho do dito couto E nam/se leuam nem leuaram o ao diante nynhuns/trebutos nem direitos Reaaes saluo/o gaado do uento sera do moesteiro quan/do se perder segundo nossas ordenações/com decraraçam [sic] que a pessoa a cuja/maaoo for ter etc o mais deste capitulo he/tal como vadym ut supra E portan/to mandamos que assy se cumpra pera/sempre Dada em nossa muy nobre/e sempre leal Cidade de Lixboa aos XX/dias do mes d oytubro Anno de nosso/senhor Jesu Christo de mil e quyhentos e/quatorze E vai escripto o original em/treze Regras soo escripto e assynado po/llo dito fernam de pyna//. (Transcrição de Ana Cunha) 1514, Lisboa, outubro, 20. Foral dado por D. Manuel do Couto do Mosteiro de Bouro. Lisboa A.N.T.T., Leitura Nova, liv. 43, fls. 121v.-122. | por |
aqualibri.ownerEntity | Arquivo Nacional Torre do Tombo | por |
Appears in Collections | BMA - Concelho de Santa Marta de Bouro |
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Foral do Couto do Mosteiro de Bouro.pdf | Foral do Couto do Mosteiro de Bouro | 2.09 MB | Adobe PDF | View/Open |
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